Planejar o uso do dinheiro é um dos maiores desafios quando se trata da educação financeira. Isso é ainda mais difícil na adolescência: nessa fase da vida, os jovens ainda estão aprendendo a controlar impulsos e têm dificuldade em abrir mão de um consumo imediato em função de um gasto futuro. A mesada é uma ferramenta importante para ajudá-los nesse aprendizado, mas nem sempre é suficiente dar o dinheiro em datas fixas. Foi pensando em soluções para esse problema que Rodrigo*, cliente do Blu, criou uma estratégia para ajudar os filhos a sempre terem dinheiro para as despesas essenciais.
Ao calcular o valor da mesada dos filhos, Rodrigo levou em conta dois tipos de gastos: aqueles que cobrem necessidades do dia a dia e os que servem para atender a desejos de consumo e lazer. Além disso, ele incluiu um valor a mais, como uma forma de estimular a poupança. Uma vez por semana, sempre no mesmo dia, o valor era pago e os filhos tinham autonomia para usar o dinheiro como preferissem.
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Mas, com o tempo, Rodrigo começou a receber pedidos por mais dinheiro antes de a semana acabar… isso porque os filhos tinham dificuldade para separar o valor de despesas essenciais, como os lanches todos os dias na cantina da escola e o transporte, já que uma vez por semana voltam de táxi para casa.
Para ajudar os filhos a organizarem a vida financeira, Rodrigo teve a ideia de criar duas Reservas no Blu, como se fossem contas separadas: uma para a alimentação e outra para o transporte. Uma vez por semana, ele deposita em cada Reserva o valor exato para essas despesas. Com isso, os adolescentes passaram a saber exatamente quanto dinheiro têm para cada atividade e deixaram de pedir dinheiro extra antes do fim da semana. Agora, eles apenas retiram de cada Reserva o valor correspondente ao que vão usar naquele dia com os lanches ou o transporte. O Rodrigo manteve, ainda, o pagamento da mesada, no valor suficiente para cobrir os demais gastos e para os filhos pouparem o que sobrar.
O Blu foi desenvolvido especialmente para atender as necessidades das famílias que precisam dar dinheiro aos adolescentes de forma prática, sem abrir mão da educação financeira. Por isso, os recursos que o app oferece podem e devem ser usados para estimular bons hábitos na hora de lidar com dinheiro, como por exemplo a capacidade de planejar.
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