Muitos pais e mães acham que educação financeira é assunto para quem entende de finanças. Essa visão acaba levando a cometer erros básicos, que poderiam ser evitados. Para ajudar as famílias que querem acertar na educação financeira dos filhos, selecionamos algumas dicas que vão ajudar a não cair na armadilha de usar soluções inadequadas e que podem até prejudicar o aprendizado.

Veja alguns erros comuns que as famílias cometem quando se trata da educação financeira de adolescentes:

 

Erro 1: Emprestar o cartão de crédito

Um dos dilemas cotidianos das famílias que têm filhos adolescentes é como dar dinheiro a eles de forma simples. Na tentativa de solucionar essa questão, muitos pais e mães emprestam seu próprio cartão de crédito para os filhos fazerem um compra rápida, seja em lojas online ou físicas, ou mesmo para usar sozinhos durante certo período de tempo.

Essa ideia pode parecer simples de executar, porém ela traz uma série de problemas do ponto de vista do aprendizado. O principal deles é que usar o cartão emprestado dos pais não estimula a autonomia dos adolescentes, e esta é uma habilidade importante para a formação de cidadãos competentes e conscientes financeiramente. O uso de um cartão que não é deles impede a formação de um senso de responsabilidade com os gastos, mesmo que se combine um valor permitido para utilização. Na prática, o adolescente usa o cartão apenas na hora de comprar, sem estabelecer uma relação entre o ato da compra e o pagamento do valor gasto, que será feito por outra pessoa. 

Com o Blu by BS2, os adolescentes recebem um cartão próprio, com seu nome impresso. Você pode fazer quantas transferências quiser, e o dinheiro fica disponível para eles imediatamente. Por se tratar de um cartão pré-pago, seus filhos aprendem a administrar o dinheiro enquanto desenvolvem a autonomia e a responsabilidade ao gastar.

Conheça as vantagens de dar dinheiro aos seus filhos com uma conta para menores

 

Erro 2: Não dar uma mesada 

Outra solução comum é adotada por famílias que em vez de dar uma mesada, com valor fixo e data certa para pagamento, estabelecem um limite de gastos para os filhos adolescentes. O problema é que essa estratégia não os ensina a planejar o uso do dinheiro de acordo com um orçamento. O limite não pode ser acumulado para o mês seguinte, ou seja, não é possível visualizar e acompanhar o saldo. Em termo de comparação, é como se o limite fosse um cartão de crédito, e não uma renda semelhante a um salário. Com isso, os pais que adotam essa maneira de dar dinheiro aos filhos erram ao não ensiná-los a cuidar do próprio dinheiro, uma vez quem administra o uso do dinheiro são os adultos.

Mas o maior problema de usar o limite de gastos em vez da mesada é que ele acaba incentivando o consumo! Pelo fato de não ser cumulativo, ou seja, não poder ser transferido para o mês seguinte, o limite leva a raciocínios do tipo: “se eu não gastar agora, perco a chance de usar o dinheiro… melhor usar tudo logo, mesmo que não esteja precisando de nada!”. 

Em resumo, é como se o dinheiro saísse sem ter entrado — o adolescente não tem acesso aos valores exatos que gastou em compras e serviços e não aprende a distribuir seu dinheiro da melhor forma possível, nem a criar uma reserva quando houver eventuais sobras.

A possibilidade de criar uma mesada é um dos principais recursos do Blu by BS2. Você pode programar um valor fixo semanal ou mensal e ele será transferido automaticamente para seus dependentes. É possível, ainda, criar valores e periodicidades diferenciados para filhos de idades diferentes. É a forma mais simples de dar mesada!

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Erro 3: Não acompanhar a forma como seus filhos usam o dinheiro que você dá

Não basta dar o dinheiro e deixar seus filhos usarem como quiserem. Eles ainda estão em fase de aprendizado, e por isso é natural que cometam erros: compras por impulso, gastos excessivos ou desnecessários, etc. Por isso, parte importante do processo educativo é acompanhar os gastos dos adolescentes e conversar, de tempos em tempos, sobre como eles estão consumindo, se estão conseguindo se manter dentro do orçamento — no caso, a mesada — e até mesmo criar metas de poupança. Esses momentos de orientação com certeza vão ajudar a desenvolver habilidades importantes da educação financeira, de forma prática. E para fazer isso, não é preciso ser nenhum gênio das finanças: basta olhar as despesas, ver se estão sendo feitas com bom senso e ajudar seus filhos a não estourar a mesada com gastos que não fazem sentido.

O Blu envia notificações tanto para os pais quanto para os filhos a cada despesa feita com o cartão. Além disso, os pais acompanham o saldo de todos os dependentes no mesmo painel, e podem consultar o extrato completo dos gastos de cada filho a qualquer momento.

 

Nosso aplicativo foi desenhado com o apoio de especialistas em educação financeira, com foco nas necessidades específicas de aprendizado dos adolescentes. Por isso, somos diferentes de cartões de crédito convencionais, que oferecem vantagens para quem gastar mais. Nosso foco é na educação, e não no consumo!

O Blu By BS2 dá autonomia para os filhos e controle e segurança para os pais. Comece já a educação financeira de sua família!

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10 Responses

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